quinta-feira, 29 de julho de 2021
sábado, 27 de abril de 2013
TREM PÉ VERMELHO DEPENDE DE UMA NOVA LINHA FÉRREA
Não concordo com o estudo publicado na Folha de Londrina ( 23/04) feito pelo Laboratório de Transporte e Logística ( Lab Trasn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que apontou a possibilidade de que os futuros veículos leves sobre trilhos possam utilizar as atuais linhas férreas em uso para transporte de cargas. Com a autoridade de quem é o maior cinegrafista amador de vídeos sobre trens no norte do Paraná (Youtube) digo que isso somente será possível em termos de trem turístico (onde não há pressa de chegar). É que mesmo com o atual sistema que permite o cruzamento de trens sem a necessidade de "virar a borboleta" os mesmos precisam esperar no local assinalado a chegado do outro. Eles nunca podem cruzar fora dos locais programados. Na operação de "cruzamento" de trens sempre demanda uma perda da tempo que o transporte com passageiros não aceita e não permite. Agora o problema mais grave é o da Estação de Londrina que foi desativada na década de 80. Além da Estação de Londrina ter sido desativada a prefeitura utilizou o terreno da antiga RFFSA para a construção da Avenida Leste/Oeste. O atual pátio de manobras de Londrina fica nos fundos do Parque de Exposição Ney Braga, muito longe do centro da cidade. A maioria dos usuários do transporte coletivo das cidades vizinhas utilizariam mais deste transportedesde que pudessem parar próximo ao centro de Londrina, como acontece com os ônibus amarelinhos. Assim creio que para o transporte de pessoas com linhas regulares o trem pé vermelho só poderá dar certo desde que se construa uma nova linha férrea, nos moldes de um metrô de superfície. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA
quinta-feira, 29 de março de 2012
PROTESTO CONTRA OS TRENS HOJE EM ROLÂNDIA
ROLÂNDIA VAI PARAR
Vai ser das 15 às 16 horas no centro da cidade. Boa parte do comércio vai fechar as portas. O protesto será contra os constantes cruzamentos de trens no perímetro central que impossibilita o livre trânsito de pessoas em carros. Outro motivo é o nível de poluição sonora causado pelos apitos, que, principalmente de madrugada, acorda os moradores residentes nas proximidades. A prefeitura, por sua vez, informa que os projetos de construção de viadutos ainda estão no papel, não havendo ainda data para início de processo licitatório. Somente cidades grandes como Londrina e Maringá ( que possuem deputados) conseguiram solucionar o problema dos trens. Londrina construiu um novo traçado fora da cidade e Maringá fez rebaixamento do leito da ferrovia. Cambé conseguiu já um viaduto em um local crítico daquela cidade. Em Arapongas não existe cruzamento de trens. Todos os cruzamentos são programados para ocorrerem aqui em Rolândia. Outro projeto ( o do trem de passageiros pé vermelho) continua esquecido no fundo de uma gaveta em Brasilia. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA
sábado, 31 de dezembro de 2011
UMA VIAGEM DE TREM PELO NORTE DO PARANÁ
Uma viagem inesquecível
Aconteceu nos anos 70. Eu, minha querida mãe e meu primo Toninho (sempre presente em quase todas as minhas aventuras). Viagem de Rolândia à São Paulo onde fomos passear na casa de parentes. Saímos de Rolândia por volta das 21 horas. Tinha na época 16 anos. Tudo nesta viagem foi maravilhoso. Foi a minha primeira viagem de trem. Lembro-me da ansiedade até que o trem apareceu com aqueles faróis poderosos, soltando fumaça e aquele barrulhão do motor. Meu coração acelerou. O chefe da estação que portava um bonito quepe bateu o sino de bronze anunciando oficialmente a chegada do trem. Embarcamos. Minha mãe ( que era a primeira vez que viajava sem a presença do meu saudoso pai) acenava chorando ao início da marcha do trem. Ficamos olhando o meu pai e irmãos na plataforma da estação até sumirem. Mal começou a viagem a minha mãe pegou um rosário e começou a rezar pedindo proteção para a viagem. A preocupação dela era que o meu tio João não estivesse esperando na Estação Sorocabana em São Paulo. Por volta da meia noite fiquei entendiado com a lentidão da viagem, e não conseguindo dormir com o balanço e barulho do atrito das rodas de aço nas emendas dos trilhos, fui até o vagão refeitório onde comprei uma revista. Sentei ao lado de uma das mesas para ler. Pedi uma bebida e um maço de cigarro. Minha mãe preocupada com a minha demora e já chorando achando que tinha caído para fora do trem, mandou o meu primo me procurar. Me encontrou lá no refeitório com toda pose, sentado, lendo, fumando e bebendo ao lado de dois garçons vestidos com ternos brancos. Sendo meu primo morador da roça ficou com vergonha de entrar ali, só acenou com a cabeça e voltou pra contar o que viu. Até hoje ele ri muito ao descrever esta cena. Ao amanhecer eu e meu primo fomos para o último vagão onde havia uma espécie de varanda. Eli fumando um cigarrinho íamos contemplando as belas paisagens. Os lavradores paravam de carpir ou arar a terra para acenar para nós. Nos sentíamos muito importantes ao recebermos estes acenos. Minha mãe continuava a rezar com o rosário na mão. Só parava para mandar o cobrador de bilhetes nos avisar para não irmos muito longe (como se isso fosse possível). A uma certa altura da viagem, já chegando em São Paulo, eu e meu primo ficamos na "paquera" em frente o vagão de sanitários. Estava encostado na porta do sanitário feminino quando, em uma curva, a porta abriu e eu fui arremessado para dentro. Acabei machucando a perna com o impacto no vaso sanitário (Ainda bem que não tinha nenhuma mulher lá dentro). Meu primo ri até hoje desta proeza. A viagem foi muito emocionante do começo ao fim. A parte ruim era aguentar o cobrador de cinco em cinco minutos querendo ver os bilhetes e os vendedores de revistas, jornais, sanduíches e pratos feitos. Eles passavam a todo instante gritando: - Olha o sanduíche... prato feito.. revistas.. (como coisa que a gente não sabia!...). Os cara eram reconhecíveis até no escuro. Portavam um paletó preto com o distintivo da RVPSC (Rede Viação Paraná Santa Catarina) e um quepe da mesma cor, com emblema de bronze. Pareciam uns generais. Interessante que eram todos gordos. Eu acho que ele mais comiam aquela comida do que vendiam. A viagem durou uma noite mais meio dia. A cada cinco minutos, quando enfim o trem embalava, tinham que parar... Mais uma estação. Daqui em São Paulo eu acho que haviam mais de 1.000 estações. Nunca vi coisa igual. Minha mãe quando viu o meu tio João nos esperando na Estação em meio a tanta gente só faltou pular em cima dele tamanha a alegria. Saímos com o meu tio, carregando malas enormes em meio a multidão. Com medo de me perder do meu tio andei levando uns safanões, pois mesmo sem querer acabei acertando as canelas de alguns transeuntes. E as malas antigas eram feitas de uma material que parecia casco de tartaruga. Doía muito a pancada. Nunca tinha visto tanta gente junta. Parecia um formigueiro. Pensava: haja trens para levar todo mundo. Já ao lado do meu tio minha mãe agora ia rezando agradecendo o sucesso da viagem. Mas, falando sério, foi a viagem mais emocionante que tive na minha vida até hoje. Dificilmente vou fazê-la de novo, pois nem mais trem de passageiros temos. JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.
OBS.: Na 1ª Foto o meu primo Toninho. Ele não é louco não. A foto foi tirada na festa de um casamento da família. É claro que tinha bebido um pouco.... Na 2ª um trem daquela época (museu do trem de Baurú)...
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
TRENS HISTÓRICOS VENDIDOS A R$ 0,10 O QUILO - CRIME
Trem da RFFSA era vendido como sucata
09/10/2011 - Folha de S. Paulo
A CGU (Controladoria-Geral da União) vai investigar a venda de patrimônio da extinta RFFSA (Rede Ferroviária Federal) feita nos últimos anos no Brasil. Relatório da Polícia Federal mostra que um esquema montado em São Paulo desviou, como mera sucata, bens servíveis ou recuperáveis de alto valor.
Segundo a PF, a operação seria repetida agora pela Diretoria de Infraestrutura Ferroviária do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte). A controladoria disse que deverá abrir um Processo Administrativo Disciplinar para apurar o desvio de conduta de servidores que tenham participado da alienação irregular de bens da RFFSA.
Segundo a PF, que fez a denúncia à CGU, a transação envolve, além de agentes públicos, concessionárias de ferrovia, ferros-velhos e até siderúrgicas que teriam usado material ferroviário para a produção de vergalhões. Entre os bens estão trilhos, locomotivas, vagões e vários tipos de equipamentos pertencentes à RFFSA ou entregues à concessão no processo de desestatização.
A investigação da CGU pode abrir uma caixa-preta já identificada num inquérito volumoso -embora sigiloso- produzido pela Polícia Federal de Piracicaba (SP) e por agentes da Polícia Ferroviária Federal. Os prejuízos ao país podem ter sido de bilhões de reais, assim como os ganhos de grupos econômicos que podem ter sido beneficiados em soma similar com o destino ilegal desse tipo de material.
O nome das empresas envolvidas está protegido por determinação da Justiça. Até o momento, o Ministério Público Federal -que recebeu o inquérito policial- não ofereceu denúncia, embora já esteja de posse dos documentos há dois anos. (ISSO É ERRADO TEM QUE PRESTAR CONTA AO POVO QUE PAGA SEMPRE A CONTA)....
Desta vez, êxito
O delegado da PF de Piracicaba Carlos Fernando Lopes Abelha -responsável pela Operação Fora dos Trilhos, em 2008- entregou relatório com denúncia de novos leilões de bens com valores subavaliados, agora realizados pelo Dnit. A controladoria classificou o material como "farto" em documentação e com indicações fortes de que o modelo repetiria um esquema que permitiu "enriquecimento ilícito".
Esse alerta fez o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, pedir ao Ministério dos Transportes a imediata suspensão do leilão. O ministro Paulo Sérgio Passos acatou a recomendação e determinou nova avaliação dos bens.
A CGU aguarda o resultado para ter informações que subsidiem o Processo Administrativo Disciplinar. A reportagem da Folha esteve num ramal ferroviário na cidade de Avaí, a 450 quilômetros de São Paulo, local onde repousam, há dez anos, 75 vagões do tipo Hopper. É parte do espólio da RFFSA que iria a leilão.
Como sucata, ao preço de R$ 0,50 o quilo, o material poderia ser negociado a cerca de R$ 10 mil. Como ativo ferroviário, um vagão de mesmo tipo custa até R$ 250 mil. A PF diz que vagões chegaram a ser vendidos a R$ 80, inferior ao preço do papelão.
"Os bens levados a leilão pelo Dnit podem ter sido avaliados com os mesmos critérios dos processos licitatórios anteriores, classificando bens servíveis (...) como sucata, (...) promovendo o enriquecimento ilícito de alguns envolvidos em detrimento do erário", afirma o relatório.
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(Isso só acontece em Terrae Brasilis, essa turma toda deveria sofrer um novo AI-6 na pele para aprender a ser honesto com as coisas públicas)...
Já se fosse em Cuba ou na China, ou na antiga URSS iriam todos para o PAREDÃO. !!!
ESSE PAÍS NÃO É SÉRIO , e um absurdo só como podem tratar a coisa assim..... FAIXINA NESSA TURMA JÁ !!!
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
ALL ( TRENS ) RESPONDE FARINA
ALL DIZ QUE NÃO TEM NADA A VER
A América Látina Logística (ALL) enviou-me e-mail (PDF) respodendo pedido por mim endereçado, afirmando entre outras coisas que recebeu a ferrovia em concessão e arrendamento da Governo Federal da forma em que estava apenas com a obrigação de conservá-la e devolve-la daqui 30 anos em funcionamento. Disse ainda que a ferrovia chegou antes dos loteamentos. Diz que todo loteamento que chegou após a linha férrea é obrigação da prefeitura e loteador oferecer segurança aos motoristas e pedestres. Confirmou a existencia de 4 projetos de viadutos e uma passarela para transposição da linha em análise no DNIT. Afirmou no final que qualquer operação de paralisação dos trens configura crime. Gerencia de Relações Corporativas e Patrimônio - Telefone: (41) 2141-7410, Fax: (41) 3365-6566 - ALL - América Latina Logística - site: www.all-logistica.com, assinado por Polliana. JOSÉ CARLOS FARINA
domingo, 26 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
TREM - SINÔNIMO DE PROGRESSO - ROLÂNDIA - By FARINA
DEBATE COM UMA PESSOA QUE É CONTRA OS TRENS EM ROLÂNDIA (ORKUT)
Qualquer pessoa com inteligência mediana sabe que todos os paises do 1º mundo possuem uma ótima malha ferroviária com trens modernos transportando a maior parte das mercadorias... Se vc quiser a R.F..F.S.A. de volta saiba que o volume de cargas vai cair 90%.... Mas precisamos evoluir muito ainda neste setor.... E tem mais...se o volume de cargas da A.L.L. multiplicou mais de 30 vezes é porque os clientes estão ganhando mais (com relação aos caminhões) Eu conheço um monte de cidade no Estado de São Paulo onde o trem deixou de passar que praticamente sumiu do mapa... Vc quer o mesmo para Rolândia e para o norte do Paraná? TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA
terça-feira, 7 de junho de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
TREM PÉ VERMELHO LONDRINA MARINGÁ VAI SER APROVADO
MINISTRO ASSINA NA PRÓXIMA SEMANA
Pelo que li nos jornais de hoje (04/05) o Ministro dos Transportes assinará na semana que vem a ordem de serviço para o trem de passageiros de Londina a Maringá já conhecido como Trem Pé Vermelho. Espero que planejem a linha em dois segmentos. Um de Apucarana a Londrina e outro de Apucarana a Maringá. É que são duas regiões distintas. Espero também que seja feito um trem do tipo "metrô de superficie", mais rápidos e seguros. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA
sábado, 16 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
TREM PÉ VERMELHO NO PAC 2 ?
CADÊ OS DEPUTADOS E SENADORES DO PARANÁ?
Em nome da população do norte do paraná peço aos nobres deputados e senadores que deverima defender o nosso Estado que tomem vergonha na cara e vão atrás de verbas para o trem pé vermelho. Tem dinheiro para tudo então queremos o nosso metrô de superficie. JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO - ROLÂNDIA - PR.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
TEM DINHEIRO PRA TUDO MENOS PARA O TREM PÉ VERMELHO
CADÊ O DINHEIRO DO LULA PARA O TREM E PARA A SAÚDE?
Li nos jornais hoje que o governo Lula emprestou mais de 60 bilhões de dólares para Paises ricos e enquanto isso o povo aqui morre nos corredores dos hospitais e não temos dinheiro para implantar o Trem Pé Vermelho para Londrina a Maringá. Socorro Brasil!....TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.
sábado, 2 de abril de 2011
O MELHOR VÍDEO DE TREM DE LONDRINA ( NORTE DO PARANÁ )
VÍDEO EM HIGHT DEFINITION ( HD ) BY FARINA ROLÂNDIA
domingo, 27 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
TREM GARANTE O TRANSPORTE AO NORTE DO PARANÁ
FERROVIA MODERNA NO PARANÁ
Como todo país desenvolvido, o norte do Paraná possui uma ferrovia cada vez mais desenvolvida. A A.L.L. tem equipado nossos comboios com locomotivas novas para garantir o transporte rápido e seguro até os portos de Paranaguá ou Santos. Se depender dos trens o norte do Paraná avança cada vez mais rumo ao lugar que sempre mereceu estar. Somos o celeiro do Brasil. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.
quinta-feira, 24 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
TREM TRANSPORTAVA TUDO ( ROLÂNDIA )
BONS TEMPOS DOS TRENS
Nas décadas de 30 a 60 os trens da antiga R.F.F.S.A. tranportavam pessoas, mercadorias em geral e até animais vivos. Lembro-me que meu saudoso pai José Farina Filho um dia procurou o chefe da Estação ( o Sr. Vasconcelos) e perguntou como que ele podia fazer para enviar pelo trem uma leitoa viva para um cunhado dele em São Paulo. Eu estava junto e lembro-me que o Sr. Vasconcelos aceitou a encomenda e pediu ao meu pai que fizesse um engradado do madeira, com ventilação, e que colocasse dentro uma vazilha com água e outra com comida. O porquinho seguiu viagem à noite, por volta das 20 horas e chegou lá em São Paulo no outro dia por volta das 13 horas. O meu tio estava esperando a encomenda na antiga Estação da Luz, e a leitoa foi o prato principal da ceia de natal da familia. Hoje é impossível você tranportar uma animal vivo nos trens da ALL. JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO - ROLÂNDIA - PR.
segunda-feira, 14 de março de 2011
NÃO PODEMOS PERDER O TREM PÉ VERMELHO
O NORTE DO PARANÁ TEM QUE SE UNIR
Não podemos deixar a idéia do trem pé vermelho esfriar. Todos os prefeitos do norte do paraná têm que se aliar com os deputados e senadores e irem a Brasilia protocolar o projeto. Afinal somos ou não a região com a maior produção agricola do Brasil?
TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.sábado, 12 de março de 2011
TREM PÉ VERMELHO - VIADUTO
LONDRINA - PARANÁ - BRASIL - PAÍS DE TERCEIRO MUNDO
Temos que nos conformar. Se Rolândia não consegue verba nem para a construção de um viaduto para a transposição da linha férrea quanto mais uma nova ferrovia para transporte de passageiros. O norte do Paraná é uma das regões mais ricas do Brasil mas infelizmente tem deputados e senadores fracos. Precisamos nas próximas eleições escolher melhor os nossos representantes. Os atuais não estão nem ai para o Trem Pé Vermelho do norte do Paraná. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
QUE FIM DEU O PROJETO TREM PÉ VERMELHO " ?
COMO FOI GASTO OS R$ 400 MIL ?
O Programa de Trens Regionais do governo federal selecionou duas regiões no país para instalar trens de passageiros, e uma delas é o trecho Paiçandu-Ibiporã. Os estudos são realizados pelo Laboratório de Transporte e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina (Labtrans), que recebeu R$ 800 mil do governo federal – R$ 400 mil para o Paraná e outros R$ 400 mil para o trecho que será construído entre Bento Gonçalves e Caxias (RS).
TEXTO E FOTO DE JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR. NOVA LINHA PARA O TREM
NÃO É EM ROLÂNDIA NÃO!....
O município de Apucarana está licitando os projetos de mudança da linha do trem para fora da área urbana. O valor estimado destes projetos é de 2 milhões. Pela área urbana de Apucarana passa dois ramais de trens: Um no sentido Ponta-Grossa e outro no sentido Maringá. Enquanto isso Rolândia permanece como a cidade do "pula". Nem uma simples trincheira conseguimos. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.
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